Promotor
Centro Artes Espectáculo de Viseu, Assoc. Cult. Pedag.
Sinopse
Tendo como referência o livro “Homo Sacer” e os ciganos, de Roswitha Scholz, a estrutura artística Bestiário, em conjunto com Maria Gil, procurou, sobre uma perspectiva tão antropológica quanto política, refletir sobre o anticiganismo.
Percorreu a historiografia do povo cigano no Ocidente, explorando eventos como a perseguição sofrida durante a era industrial protocapitalista ou o genocídio nazi, para desembocar nos crescentes populismos contemporâneos. Sem incorrer em moralismos ou idealizações, reconstruíram uma(s) História(s) que se encontra(m) em olvido.
Para o projeto convidaram a ativista e atriz Maria Gil que, numa relação de homeostasia, dialoga com a estrutura Bestiário.
Ficha Artística
Encenação, dramaturgia e texto Maria Gil e Teresa V. Vaz
Criação e interpretação Afonso Viriato, Helena Caldeira, Kali Musa, Miguel Ponte, Teresa Manjua e Vasco Lello
Curadoria teórica e apoio dramatúrgico Ana Rita Alves
Música original Nuno Preto e Samuel Martins Coelho
Sonoplastia Maria Gil e Teresa V. Vaz
Desenho de luz Manuel Abrantes
Espaço cénico Daniela Cardante
Figurinos Isabel Brissos
Direção de produção Bestiário
Apoio à direção de produção Bruno Esteves
Produção executiva Diana Almeida
Vídeo Rafael Fonseca
Fotografia e teaser Bruno Simão
Assessoria de comunicação Helena Marteleira
Coprodução Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Viriato
Acolhimentos Cine Teatro Curvo Semedo, Cine Teatro de Elvas, Cine Teatro de Serpa, Mákina de Cena - Festival Contrapeso e Cine Teatro Louletano
Residências de coprodução Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
Residências DeVIR CAPa
Apoios financeiros Câmara Municipal de Lisboa, República Portuguesa - Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes
Apoios Bestiário (editora), CoffeePaste, Gerador e Pólo Cultural das Gaivotas